24 de novembro de 2011

O poeta carioca Ricardo Ruiz deixa-nos palavras de amizade e saudade. Cá ficamos aguardando o seu regresso às margens do nosso Tejo.




O Pharol ilumina.
Coisa fina,
ali, na esquina do Tejo.

Opina ! Tá de olho.
Denuncia e Cria.

É Cacilhas, filha do Tejo e do Mar Tenebroso
dedilha o fado, o enfado, o calado, o amado !

Essa Pós Modernidade é muito chata !
Mas a alma lusitana é clássica !
Cacilhas dedilha, embala as filhas.
Cacilhas compartilha os filhos.

Ricardo Ruiz

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