16 de maio de 2017
9 de maio de 2017
O Cravo espanhol
O TEATRO DE ROMEU CORREIA BEM VIVO EM ALMADA
Foi um
privilégio assistir, no passado sábado à noite, em Almada no Fórum Romeu Correia,
à interpretação da peça o Cravo Espanhol do autor almadense Romeu Correia,
levada à cena pelo Teatro da Terra, de Ponte de Sor.
Ficou
provado que o teatro de Romeu Correia mantém a actualidade a força e a ligação
ao longo público, pois ele retracta a vida, as tradições e a vida do nosso
povo, com os seus problemas e contradições mas, também com muita alegria de
viver.
Obrigado
ao Teatro da Terra e em particular à encenadora e actriz, Maria João Luís por
ter cumprido o desejo do Romeu de ver o seu teatro representado, e da forma brilhante
como o fizeram.
Conseguiram
captar e transmitir o pulsar de Almada, imortalizado por Romeu, mostraram
através da sua interpretação a forma de falar e viver das gentes dos nossos
bairros populares, e como lembrou uma amiga por quem os anos parecem não
passar, a linguagem típica e os trejeitos dos bairros populares que existiam antigamente
entre as Torcatas e o Pragal.
Esperemos
que esta peça volte em breve à cena em Almada, para dar oportunidade a mais
espectadores de a ver.
E
fazemos eco dum desafio lançado por Romeu Correia em 1987, Para que levem aos
palcos mais peças de autores portugueses, “porque
que não pode haver teatro sem haver teatro português”:
Esperemos
que finalmente seja profeta, pelo menos na sua terra….
Henrique
Mota
8 de maio de 2017
Documentário "Recordando a velha Mouraria"
FNAC Chiado - 17 de Maio - 18:30h
Através
de um roteiro iconográfico, propõe-se recordar locais antigos do velho Bairro
da Mouraria, na sua maioria já desaparecidos, como é o caso da antiga Praça da Figueira
e toda a Baixa da Mouraria.
Dão-se
ainda a conhecer costumes e vivências, tradições e lendas, mas também as suas
ruas, travessas, largos, becos, calçadas e escadinhas, monumentos, igrejas e
capelinhas, procissões, lojas e comércio tradicional, teatros, chafarizes,
palácios e o que mais se verá, que na sua maioria desapareceram pela lei do
tempo ou pelas precipitadas decisões daqueles que então governavam a cidade de
Lisboa...
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