29 de setembro de 2008
Estamos de luto
Em memória de Idalina Alves Rebelo (falecida recentemente), saudosa amiga dos Cacilhenses, que permanece viva na nossa cultura, património e imaginário.
NOSSO FAROL
Desde 1866 foste tu
Ante-âmbolo da nossa infância
Mirante dos nossos sonhos
Luz guardião da esperança
Que embalou nossos anos mais risonhos
Ex-libris d’um lugar harmonioso
Lá no alto como grande e
distinto senhor
Como um verde mastro elevado e orgulhoso
Te mantiveste erecto, altivo em teu labor
De cintilante brilho te revestiste
Abrindo em tua luz verde esmeralda
os caminhos do rio que te embalou
E, em ti viveu...
E um dia sem aviso
Te arrancaram p’la raiz
e o lugar, que contigo foi feliz
Assim ficou castrado e entristeceu
E a tua formosa luz se apagou
Murchou p´ra sempre
Vivendo hoje somente
Em nossa saudosa mente.
NOSSO FAROL
Desde 1866 foste tu
Ante-âmbolo da nossa infância
Mirante dos nossos sonhos
Luz guardião da esperança
Que embalou nossos anos mais risonhos
Ex-libris d’um lugar harmonioso
Lá no alto como grande e
distinto senhor
Como um verde mastro elevado e orgulhoso
Te mantiveste erecto, altivo em teu labor
De cintilante brilho te revestiste
Abrindo em tua luz verde esmeralda
os caminhos do rio que te embalou
E, em ti viveu...
E um dia sem aviso
Te arrancaram p’la raiz
e o lugar, que contigo foi feliz
Assim ficou castrado e entristeceu
E a tua formosa luz se apagou
Murchou p´ra sempre
Vivendo hoje somente
Em nossa saudosa mente.
Imagem e poema de Idalina Rebelo (AnyAna).
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