
30 de março de 2007
Sábado de Poesia

29 de março de 2007
Cais do Ginjal

Lembrar Romeu, O Ginjal e as suas Gentes, é uma evocação que faz, também, parte do nosso imaginário e das nossas referências culturais.
Agradecemos o convite que Carlos Canhão dirigiu aos nossos associados, companheiros e amigos para a inauguração desta Exposição.
Portanto, estão todos convidados.


26 de março de 2007
Pe Manuel Marques

Para além duma vida intensa ao serviço da Igreja Católica, foi fundador, em 1954, do prestigiado Jornal de Almada e seu Director durante muitos anos.
Na sua actividade local são de realçar, também, a sua passagem pelo Seminário de Almada, as suas funções como professor de Religião e Moral, e como Capelão do Cristo Rei.
Recordamos a sua presença, em diversas procissões da N.ª S.ª do Bom Sucesso, que se realiza, anualmente, no dia 1 de Novembro, em Cacilhas.
Fica, aqui, o registo do nosso modesto agradecimento ao Padre Manuel Marques, pelo grande contributo que deu à nossa cidade e ao concelho de Almada.
22 de março de 2007
IMPRESSIONANTE!!
É necessário que o Povo do Concelho de Almada faça ouvir a sua indignação, pois já chega de quase 50 anos, de desculpas e promessas vãs.
A Costa de Caparica é um património nacional que não pode ir pelo Mar abaixo.
São necessárias obras sérias, que evitem tragédias.
Quem anda a tramar a Costa de Caparica?
Texto: HM.
Fotografias: José Lérias.
17 de março de 2007
Memórias da nossa terra

Memórias de Cacilhas: o Tejo e as suas Margens, de Carlos Neves. Leia o texto integral AQUI.
Fotografia: Bilhete Postal da colecção particular de Luís Filipe Bayó Veiga.
16 de março de 2007
13 de março de 2007
Praça Gil Vicente
O Repuxo foi, durante cerca de 40 anos, um ícone da Cidade de Almada. Podemos pôr em causa o seu sentido estético ou a sua beleza, muitas vezes era até apelidado de "Penico", mas a relação que a comunidade almadense estabeleceu, ao longo dos anos, com este objecto ornamental, foi de um grande carinho, que envolveu algumas gerações. Por estes motivos, faz parte do nosso património e da nossa identidade cultural.
Mas quem manda, pode !!!! e lá vai o Repuxo ser desmantelado... Sem ser ouvida a vontade da população! Não o vão esquecer os estudante, que o tornaram um lugar preferencial para as suas praxes, nem a "malta" , que nas suas brincadeiras nocturnas de Verão, terminava muitas vezes num banho na fonte, para aproveitar o fresco da água.
Mas quem manda, pode !!!! e lá vai o Repuxo ser desmantelado... Sem ser ouvida a vontade da população! Não o vão esquecer os estudante, que o tornaram um lugar preferencial para as suas praxes, nem a "malta" , que nas suas brincadeiras nocturnas de Verão, terminava muitas vezes num banho na fonte, para aproveitar o fresco da água.
Ficará para sempre na memória de todos aqueles que foram crescendo e se tornaram adultos, compartilhando a presença diária do Repuxo que, com a sua presença, alegrava e marcava a praça Gil Vicente.
Em nome da modernidade e do progresso desaparece, assim, mais um símbolo da nossa identidade local. Custa perceber o que incomodava, e a quem, esta referência de Almada? E que razões objectivas existem para a sua destruição?
Sobre isto nada foi explicado à população. Esta decisão foi tomada, decerto, em função de questões técnicas e económicas, colocando a Memória, o Património e a vontade dos cidadãos, em último lugar.
Mas pronto a destruição começa já a partir de Sábado, 17 de Março de 2007.
Fica o registo fotográfico do Repuxo, para uma memória futura, que fará para sempre parte do imaginário das Gentes desta Cidade.
Mas pronto a destruição começa já a partir de Sábado, 17 de Março de 2007.
Fica o registo fotográfico do Repuxo, para uma memória futura, que fará para sempre parte do imaginário das Gentes desta Cidade.

Fotografia: Arquivos de «O Farol».
Associativismo e Cidadania
Dia 10 de Março, respondendo a um convite da Autarquia Almadense, uma delegação de "O FAROL", na companhia amiga e prestigiante de dirigentes e associados da S. F. Incrível Almadense, foram visitar o Museu da Cidade de Almada.
A cicerone foi a Directora do Museu, Dr.ª Ângela Luzia, que apresentou a Exposição "Associativismo e Cidadania", a qual se encontra patente até Julho do presente ano.
Seguiu-se a visita guiada, onde a Directora do Museu, acompanhada por Fernando Barão e Carlos Alberto Rosado, teve ocasião de explicar diversos pormenores relativos às várias imagens, documentos e objectos expostos, que são a memória viva do movimento associativo almadense, nesta bem conseguida mostra.
A grandiosidade do Movimento Associativo Almadense não é comportável numa só abordagem, nem sequer num único ângulo. É uma temática quase inesgotável que, felizmente, não vive só do passado e da memória, mas também do presente construído por colectividades e gentes que não desistem de se unir para propor um futuro mais fraterno e solidário.
A cicerone foi a Directora do Museu, Dr.ª Ângela Luzia, que apresentou a Exposição "Associativismo e Cidadania", a qual se encontra patente até Julho do presente ano.
Seguiu-se a visita guiada, onde a Directora do Museu, acompanhada por Fernando Barão e Carlos Alberto Rosado, teve ocasião de explicar diversos pormenores relativos às várias imagens, documentos e objectos expostos, que são a memória viva do movimento associativo almadense, nesta bem conseguida mostra.
A grandiosidade do Movimento Associativo Almadense não é comportável numa só abordagem, nem sequer num único ângulo. É uma temática quase inesgotável que, felizmente, não vive só do passado e da memória, mas também do presente construído por colectividades e gentes que não desistem de se unir para propor um futuro mais fraterno e solidário.

IVG - referendo, em Cacilhas
Decorrido algum tempo sobre a realização do Referendo sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez, pensamos estar reposta a serenidade.
Esperamos que, agora, se juntem vontades para que aumente o esclarecimento aos jovens, e os apoios reais e efectivos à maternidade.
É tempo de, também, no nosso microcosmo, analisarmos os resultados locais, procurando entender a sociedade em que estamos inseridos, e os traços principais da sua evolução.
Convosco ficam os quadros comparativos das votações do referendo.
Ficamos à espera da vossa participação.
É tempo de, também, no nosso microcosmo, analisarmos os resultados locais, procurando entender a sociedade em que estamos inseridos, e os traços principais da sua evolução.
Convosco ficam os quadros comparativos das votações do referendo.
Ficamos à espera da vossa participação.


Em ambos os referendos (1998 e 2007), o concelho de Almada teve uma posição pró despenalização. A freguesia de Cacilhas teve um alinhamento com a média nacional.
Quadros: pesquisa efectuada por Manuel Barão, a quem agradecemos a informação recolhida.
8 de março de 2007
A Margueira de ontem e de hoje
O Bairro da Margueira desapareceu, as máquinas revolveram e cavaram as terras, e desapareceu mais um pouco da nossa história comum.
Nasce um parque de estacionamento provisório.
À vista só ficou o barro com que, antigamente, se construíam presépios e ilusões. Das casas, do pátio, do chinquilho, das suas gentes, subsistem recordações, onde continuam a ecoar os sons longínquos da Marcha da Margueira.
Este é o preço inevitável da modernidade e do progresso, mas que deve ter contrapartidas.
Pensamos que estas memórias deveriam ser preservadas, e fica aqui o desafio para que este património cultural e humano, não seja desperdiçado.
Para além dum imaginário forte e mágico, e de laços criados que resistem aos tempos, este bairro operário tinha uma identidade própria que todos os anos se reencontra e renasce no Almoço das Gentes da Margueira.
Nasce um parque de estacionamento provisório.
À vista só ficou o barro com que, antigamente, se construíam presépios e ilusões. Das casas, do pátio, do chinquilho, das suas gentes, subsistem recordações, onde continuam a ecoar os sons longínquos da Marcha da Margueira.
Este é o preço inevitável da modernidade e do progresso, mas que deve ter contrapartidas.
Pensamos que estas memórias deveriam ser preservadas, e fica aqui o desafio para que este património cultural e humano, não seja desperdiçado.
Para além dum imaginário forte e mágico, e de laços criados que resistem aos tempos, este bairro operário tinha uma identidade própria que todos os anos se reencontra e renasce no Almoço das Gentes da Margueira.
Fotografias: de Humberto Borges e Ermelinda Toscano, respectivamente.
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