Recordar César Branco, é evocar um atleta predestinado que transformou um desporto, o Andebol, numa forma de arte, um ser humano excepcional possuidor dum espírito critico mordaz, e uma graça natural, que encantava aqueles que tiveram a sorte de o conhecer.César Augusto da Fonseca Branco, nasceu em Almada a 2 Março de 1938. Onde residiu durante muitos anos. Viveu em Cacilhas, nos últimos 30 anos.
Este atleta que se dedicou de alma e coração à modalidade de Andebol, foi um dos mais representativos desportistas nascidos neste Concelho. Foi Campeão de Lisboa e Portugal, internacional 32 vezes e capitão da selecção nacional de Andebol.
Começou a treinar no Campo do Pragal pela mão de outro grande desportista de Almada, Francisco Bastos, e logo mesmo sem ter idade começou a jogar na equipa de Andebol de 11 do Almada Atlético Clube.
Ainda com idade de Júnior foi chamado à selecção Nacional de Seniores de andebol de 7, num jogo em que Portugal venceu a Espanha por 17-15.
Campeão de Lisboa pelo Almada, em 1960 passa para o Benfica onde conquista 2 Campeonatos de Lisboa e o Campeonato de Portugal, após o que regressa ao Almada A. Clube, e continuando a representar a Selecção Nacional.
Aos 35 anos decidiu terminar a sua carreira desportiva. Depois de três anos sem jogar, um novo projecto o apaixona, o Ginásio do Sul convida-o para capitanear a sua equipa, e o Pavilhão da Escola António da Costa, enche-se de público para ver jogar este grande ídolo, que galvanizava e incentivava também os seus companheiros de equipa e dirigentes do clube, contribuindo de forma determinante para a implantação da modalidade no Ginásio C. Sul.
Terminou a carreira desportiva, contraindo uma lesão grave durante um jogo oficial, aos 42 anos de idade, quando representava o Ginásio C. Sul.
Em 1992 o Ginásio Clube do Sul, atribui-lhe uma das maiores distinções deste clube, o Prémio Prestigio Ginasista.
Em 1994 a Câmara Municipal de Almada, atribui-lhe a Medalha de Ouro de Mérito Desportivo.
Faleceu de doença súbita, na Ilha de Santa Maria, nos Açores em 8 de Novembro de 2004.
César Branco pelas suas qualidades humanas e desportivas é uma das personalidades de referência do Concelho de Almada.
Começou a treinar no Campo do Pragal pela mão de outro grande desportista de Almada, Francisco Bastos, e logo mesmo sem ter idade começou a jogar na equipa de Andebol de 11 do Almada Atlético Clube.
Ainda com idade de Júnior foi chamado à selecção Nacional de Seniores de andebol de 7, num jogo em que Portugal venceu a Espanha por 17-15.
Campeão de Lisboa pelo Almada, em 1960 passa para o Benfica onde conquista 2 Campeonatos de Lisboa e o Campeonato de Portugal, após o que regressa ao Almada A. Clube, e continuando a representar a Selecção Nacional.
Aos 35 anos decidiu terminar a sua carreira desportiva. Depois de três anos sem jogar, um novo projecto o apaixona, o Ginásio do Sul convida-o para capitanear a sua equipa, e o Pavilhão da Escola António da Costa, enche-se de público para ver jogar este grande ídolo, que galvanizava e incentivava também os seus companheiros de equipa e dirigentes do clube, contribuindo de forma determinante para a implantação da modalidade no Ginásio C. Sul.
Terminou a carreira desportiva, contraindo uma lesão grave durante um jogo oficial, aos 42 anos de idade, quando representava o Ginásio C. Sul.
Em 1992 o Ginásio Clube do Sul, atribui-lhe uma das maiores distinções deste clube, o Prémio Prestigio Ginasista.
Em 1994 a Câmara Municipal de Almada, atribui-lhe a Medalha de Ouro de Mérito Desportivo.
Faleceu de doença súbita, na Ilha de Santa Maria, nos Açores em 8 de Novembro de 2004.
César Branco pelas suas qualidades humanas e desportivas é uma das personalidades de referência do Concelho de Almada.
